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Propulsão Electrokinetic ou Eletrogravitic

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Mensagem  arcanjo Seg 13 Jun 2011, 11:15 am

Em 1928 nos EUA Thomas Townsend Brown descobriu um importante efeito eletromagnético que possibilita dotar um veículo de uma propulsão baseada em campos de força elétricos não sendo necessário a queima de combustível.

O sistema funciona basicamente da seguinte forma: Imagine que o veículo tenha a aparência de um guarda-chuva aberto e de pé, na posição que normalmente usamos, sendo a parte de cima em meia-lua feita de um metal condutor de eletricidade, a haste de um material dielétrico e o cabo uma pequena esfera com cerca de 1 décimo do diâmetro da parte de cima, feita de um material também condutor de eletricidade. Ao se ligar o aparato em alta voltagem, sendo o positivo no eletrodo superior e o negativo na esfera inferior, o aparato se carregará eletrostaticamente e devido às leis da eletrostática, que diz que a densidade das cargas é inversamente proporcional ao raio da esfera, a esfera menor, situada na base do aparato, terá uma carga muito mais densa que o meia-esfera situada no topo, criando um fluxo de elétrons que produzirá um efeito de propulsão denominada pelo seu inventor de "electrokinetic" ou "electrogravitic". O efeito funciona em qualquer meio dielétrico, ocorrendo no ar quando na atmosfera e na fuselagem quando no vácuo, habilitando o artefato para uso em qualquer tipo de vôo, aéreo ou espacial.

Um modelo em funcionamento pode ser visto na página:

https://www.youtube.com/watch?v=KLXkwxhScj8&feature=related

http://jnaudin.free.fr/html/advprop.htm

https://www.youtube.com/watch?v=uJ1dKp8QopU

https://www.youtube.com/watch?v=2rYOjPHNIUo

Veja também:

http://www.infinite-energy.com/iemagazine/issue45/thelifterphen.html

A importância de uma descoberta como esta é animadora para o desenvolvimento da tecnologia de viagens espaciais. Contudo fica uma pergunta. Se o fenômeno foi descoberto em 1928 e na década de 1950 o inventor fez várias apresentações da tecnologia para o governo americano, além de ter gastado muito dinheiro desenvolvendo-o, porque até hoje não existe um aparato funcionando nestes moldes?

Eu pessoalmente acredito que o problema para se mover um grande objeto com esta tecnologia está na fonte de energia, no tipo de material necessário para reter grandes quantidades de energia elétrica estática e na sua forma de construção entre outros detalhes técnicos.

Os pequenos modelos desenvolvidos em laboratórios usam voltagens da ordem de 30.000 a 100.000 volts para fazê-lo minimamente mover-se e o artefato não carrega a fonte de energia nem a bobina de alta voltagem consigo, sendo ligado por fios, limitando-se o seu campo de ação. Imaginem a quantidade de energia que seria necessária para fazer um disco de 10 a 20 metros de diâmetro alçar vôo carregando consigo todo o equipamento gerador de energia, o combustível e a bobina de alta tensão, feita em cobre e ferro, extremamente pesada? E para sair de órbita então? Sabendo-se que a velocidade de escape é da ordem de 40.000 km/h uma nave com esta tecnologia teria de gerar um campo de milhares de megawatts de potência, provavelmente chegando a ficar luminescente e extremamente quente durante o salto para o espaço, como é observado nos ovnis.

Obviamente não sabemos se os discos voadores usam este tipo de propulsão, mas há alguns fatores característicos da propulsão nos levam seriamente a pensar que sim, como a necessidade do objeto ser redondo, o que é quase que regra no caso dos ovnis, e a existência de efeitos eletromagnéticos, o que é relatado na totalidade dos casos, o que faz supor que o objeto ou está carregado de eletricidade ou faz uso de cargas eletrostática para seu funcionamento.

Certamente nos ovnis o sistema não trabalha sozinho e deve estar associado a um mecanismo de controle da gravidade, pois não seria possível que seus ocupantes suportassem acelerações de zero a milhares de quilômetros por hora em fração de segundos e manobras instantâneas além de inversões de rumo também a altas velocidades. Talvez, uma carga da ordem de milhares de megawatts possa não só criar a propulsão, mas também interferir na gravidade, visto que os testes realizados até hoje foram em modelos pequenos e dotados de uma tensão relativamente baixa se comparada a que seria necessária para mover uma espaçonave em tamanho real, o que não permitiria uma avaliação mais adequada quanto à gravidade.

A luminosidade dos discos voadores, foi estimada na França no final de setembro de 1965, quando a tripulação de 2 submarinos franceses ancorados em Fort-de-France na ilha Martinica, viram um objeto que sobrevoou o local e deu 2 loops no horário de 21:15. A energia luminosa despendida pelo objeto foi calculada como sendo da ordem de 2,3 megawatts. (Fonte: Livro Confrontos de Jacques Vallée, Editora Best Seller, páginas 39 a 42).

Acredito que o efeito luminoso destes objetos não seja propriamente o seu sistema de propulsão, mas sim o efeito colateral do sistema, assim como é o rastro do avião a jato e a fumaça de um caminhão. Sendo assim, o efeito luminoso foi a energia não aproveitada que escapuliu do sistema e somente esta energia foi da ordem de 2,3 MW. Quanto não será a potência da corrente elétrica usada para alimentar tal nave em vôo? Além do mais, tem ainda o efeito eletromagnético que essas naves causam, como interrupção do funcionamento de motores e equipamentos elétricos e interferência nas redes de energia, portanto, a energia desperdiçada pelos ovnis pode ser muito mais que esses cálculos baseados apenas na luminosidade, podendo atingir algo em torno de 10 MW.

Haverá aqueles que acham que os ovnis por serem máquinas altamente avançadas, não desperdiçam energia, mas isto não é verdade, pois os relatos dão conta de que ocorrem estes efeitos eletromagnéticos que inclusive podem machucar seres vivos se ficarem muito próximos ao objeto, o que poderia explicar alguns casos de ferimentos e até mortes no Pará, no caso dos Chupas. Além do mais, quando o objeto pousa, o local do pouso deixa a vegetação queimada e a areia vitrificada, o que demonstra que o objeto é quente o bastante para fundir a areia. Isso também é desperdício de energia.

Se levarmos tudo isso em consideração partindo ainda do pressuposto que por serem altamente avançados, tenham conseguido reduzir as perdas ao mínimo, e imaginando-se que a perda seja da ordem 1 por cento, então estamos falando de uma nave que é alimentada por nada menos do que 230 MW a 1000 MW de energia, ou seja, energia suficiente para abastecer uma pequena cidade. Há que se considerar ainda que o fluxo de energia deve aumentar consideravelmente nas partidas e acelerações podendo facilmente atingir o dobro ou o triplo do que normalmente é necessário para manter a nave voando.

Em outras palavras seria necessário a energia mínima de 2 a 10 turbinas de jato de grande porte para alimentar tal nave, com um pequeno detalhe, as turbinas consomem enorme quantidade de ar e querosene para funcionarem e os discos não apresentam exaustão alguma de ar utilizado, portanto a fonte vem de algum material como urânio. Mas mesmo o urânio necessitaria de equipamentos enormes, que não seria possível acomodar dentro naves pequenas como estas. Portanto,acredito que não temos fonte de energia capaz alimentar uma máquina com esta tecnologia.

Outra questão a se considerar é o tipo de metal que seria necessário para construir uma espaçonave que fosse minimamente eficiente para receber em sua fuselagem tal carga de energia com mínima perda para a atmosfera. Segundo Bob Lazar em seu depoimento sobre o que viu na Área 51, a nave em que ele trabalhou era moldada em uma peça única, o que faz muito sentido, pois seria ineficiente um objeto construído com a soldagem de placas umas nas outras como é feito hoje para construir aeronaves, visto que as emendas constituiriam em resistência para a eletricidade que formará o campo de força que impulsionará a nave além de certamente interferir no sistema de direção. Neste aspecto, também não temos tecnologia para construir uma nave de 10 a 20 metros de diâmetro em peça única, sem imperfeições para o adequado fluxo da eletricidade. Há que se considerar ainda, que seria necessário desenvolver uma liga capaz de ser sobrecarregada de energia estática e manter-se com pouca dissipação para o meio reduzindo as perdas e evitando as descargas em forma de raios quando a eletricidade rompe o meio dielétrico como ocorre com as nuvens carregadas.

Porém, um problema que certamente ocuparia boa parte do orçamento para construir-se tal equipamento, seria o calor gerado pelo sistema que segundo relatos chegam a milhares de graus e muitas vezes o objeto é comparado ao sol. Obviamente um objeto tão quente por fora também transmitiria calor para os seus ocupantes, o que exigiria um sistema térmico e de resfriamento muito poderoso para manter a temperatura interna a amenos 25ºC. Novamente a questão dos materiais volta a ser um problema, pois não temos materiais capazes de suportar tamanha temperatura por longo tempo sem desintegrar-se.

Outra questão que certamente exigiria muita engenharia seria a porta de acesso ao objeto, visto que para funcionar perfeitamente como um capacitor, a fuselagem não pode ter emendas, soldas e nem aberturas. Será que os ets usam tecnologia de teletransporte? Isto sem dúvida resolveria a questão, pois uma das coisas que não fica muito claro é como é feito o acesso ao interior da nave.

Quanto à segurança dos ocupantes dentro de uma carcaça eletrificada, não creio que seja um problema, pois uma das primeiras experiências elétricas foi a gaiola de Faraday em que o próprio cientista entrou numa gaiola de ferro e mandou que seu assistente a carregasse com alta tensão provando que a energia fica na estrutura não afetando em nada os seres vivos no interior da gaiola. O disco voador nestes moldes, seria como uma gaiola de Faraday, retendo a energia em sua estrutura e mantendo os seus ocupantes protegidos de qualquer efeito eletromagnético.

Concluindo, o desenvolvimento de uma nave movida por campos de força depende ainda do desenvolvimento de fontes poderosas de energia e de materiais capazes de reterem grande quantidade de carga eletrostática e suportar muito calor além de um sistema de resfriamento eficiente e um controle de direção altamente eficaz para manobrar este tipo de aparato, pois a mínima alteração do campo em uma das partes faria o objeto mudar o rumo ou perder estabilidade. Em resumo, nossa tecnologia não atingiu ainda a evolução necessária para produzir tal máquina. Estamos naquele período em que há um conhecimento teórico, mas não há meios de aplicá-lo. O mesmo ocorreu com o avião, o computador e muitos outros inventos. A própria eletricidade já era conhecida desde os tempos da antiga Grécia, e teve seus principais desenvolvedores no século XVIII como Benjamin Franklin (1706 – 1790), Charles Augustin Coulomb (1736 – 1806), Alessandro Giuseppe Volta (1745 – 1827), Michael Faraday (1791 – 1867), Georg Simon Ohm (1789 – 1854) mas somente no final do século XIX, mais precisamente em 1880 quando Thomas Edison inventou a lâmpada e 1882 quando foi instalado o primeiro sistema de iluminação pública em Nova York é que começou a ser utilizada efetivamente. Outro aspecto relevante é que nós evoluímos muito na eletrodinâmica mas quase nada na eletrostática e o princípio que move um ufo pode estar justamente neste último.
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Mensagem  SADY Seg 13 Jun 2011, 1:31 pm

Arcanjo , até que ponto tu tem teoria ou conhecimento da propulsão de ovnis.

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Mensagem  arcanjo Ter 14 Jun 2011, 9:41 am

SADY escreveu:Arcanjo , até que ponto tu tem teoria ou conhecimento da propulsão de ovnis.



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Mensagem  arcanjo Ter 14 Jun 2011, 9:45 am

Colega Sady de uma atenção para este texto


Eu não sei se os volumosos relatórios de ÓVNI são observações precisas das características físicas de Óvnis reais, mas se são então estas observações, junto com a pesquisa dos físicos Donald Mallett (2000) e Lene Hau (2001), sugerem a possibilidade de um moderno sistema de propulsão ÓVNI. Comecemos com algumas coisas que sabemos:

1) o que nós experimentamos como a "força de gravidade" não é de fato uma força, mas é uma distorção do "tecido do espaço-tempo". Um objeto não submetido a um campo gravitacional mover-se-á em direção à gravidade crescente.

2) qualquer coisa que tem massa ou energia, inclusive a luz, distorce o tecido do espaço-tempo próximo.

3) a gravidade sempre será um operador atrativo localizado; porém é superada numa escala universal por um operador repulsivo, ou expansivo, que os físicos chamam “energia negra” ou “quintessência.” O operador expansivo responderá pela evidência de que a taxa de expansão do universo está crescendo.

4) um objeto não submetido a um campo gravitacional estará em "queda livre" e experimentará a ausência de peso, como um objeto não submetido localizado entre campos gravitacionais opostos de força desigual.

5) uma pessoa "caindo" num campo gravitacional, embora a força do campo e a taxa de aceleração, não experimentará as forças "g". Ele não terá a sensação de "ser empurrado" (a letra "g" é comumente usada para representar o "empuxo" de aceleração da gravidade da Terra - aproximadamente 9,75m/s/s ao nível do mar).

6) o tempo se torna mais lento perto de um vórtice no espaço-tempo, como um buraco negro, um fenômeno conhecido como “dilatação gravitacional do tempo.”

7) Vórtices no continuum do espaço-tempo são muito comuns. Stephen Hawking (1988) observou que “O número de buracos negros pode ser até mesmo bem maior que o número de estrelas visíveis … então o buraco negro mais próximo a nós provavelmente estaria a uma distância de cerca de milhões de quilômetros, ou tão longe quanto Plutão….” Além disso estes vórtices/buracos negros surgem em todos os tamanhos, de milhões de massas solares a menores que átomos.

8) sob as condições de um vórtice (distorção alta) no espaço-tempo, espaço e tempo podem trocar de papéis - o que do lado de fora se experimenta como transcurso de tempo será, para o lado interno, experimentado como uma dimensão no espaço.

9) um raio de luz a aproximadamente 1,5 vez o raio do “eventual horizonte” de um vórtice irá “costear” ao redor do vórtice como se estivesse viajando em um caminho reto, e o “bem” gravitacional causará o desaparecimento do vetor da força centrípeta normalmente externa. (O “eventual horizonte” é a distância do centro do vórtice onde o campo gravitacional é tão forte que a luz não pode escapar. Qualquer coisa dentro deste raio será invisível a um observador externo).

10) o investigador de Harvard - Lene Hau (2001) demonstrou recentemente que a luz que viaja a 300.000 km/s no vácuo pode ser reduzida a velocidade de alguns metros por segundo se estiver próxima ao zero absoluto em um meio especial (um condensado de Bose-Einstein).

11) "A luz ganha inércia conforme for sendo reduzida sua velocidade. Aumentando sua inércia aumenta-se sua energia, e isto aumenta o efeito (de um raio circulante de luz)" - Físico Ronald Mallett.

12) a força gravitacional próxima a estes vórtices varia as cores (para freqüências mais altas e comprimentos de onda mais curtos). Cores variadas nas regiões de freqüência ultravioleta ou mais altas ficam invisíveis ao olho humano.

13) “Um veículo interestelar equipado com a capacidade de formar um dom gravitacional a uma distância fixada desde o veículo poderia acelerar a si mesmo a velocidades supraluminosas. Obviamente, o veículo se tornaria inobservável, acima da luminosidade.” - Benjamin Goulart


Uma Máquina do Tempo.

Tentando construir uma “máquina do tempo”, o Professor Mallett (2000) oferece esta receita: 1) desacelere dois intensos raios laser até metros por segundo assim a luz ganha energia, 2) gire os raios em sentido horário por reflexão ou refração, criando um vórtice no espaço onde o tempo e o espaço trocarão de papéis. Se ele estiver correto, o tempo se moverá para trás dentro do vórtice. Ele e outros estão projetando uma experiência para testar esta hipótese.


Um Modelo de Propulsão ÓVNI.

Ok, vejamos se eu consigo reuni-las para modelar um motor de ÓVNI. Eu assumirei que nossos amigos alienígenas têm astronaves equipadas com algum dispositivo para alimentar raios laser muito intensos. Os raios se movem num meio de transparência eletromagneticamente induzida, e são desacelerados para m/s. Para serem acionados eles circulam os raios em direções opostas por reflexão ou refração, e quando eles atingem a velocidade, são criados vórtices opostos no tecido do espaço-tempo, que podem subjugar completamente e localizadamente a atração gravitacional da Terra. Os próprios vórtices, uma vez criados, dobram os raios de luz. Variando a velocidade dos fótons luminosos, e assim sua inércia e massa (energia), eles poderiam controlar o grau relativo de "gravidades positivas e negativas” manifestadas pelo vórtice oposto. Gerando-se um par de vórtices opostos em orientações arbitrárias sobre a embarcação poder-se-ia mudar para qualquer direção em alta velocidade, em relação a um observador externo, ou pairar. Obviamente, o poder relativo dos vórtices deve ser precisamente controlado para impedir o ÓVNI de ser destruído por forças “tidal” gravitacionais.

Mas há muitos problemas. Como você controlaria o efeito de reversão do tempo associado com gravidade artificial? Uma astronave poderia de fato gerar bastante energia para formar estes vórtices? (Joseph Rosen afirma que "a velocidade de dobra de Alcubierre requer algo na ordem de 10^19 tesla (campo magnético)" que requer uma quantia enorme de energia. Mas ele se adianta em sugerir que a enorme energia no vácuo do espaço-tempo poderia ser batida). Como você criaria e manteria suficiente Condensação de Bose-Einstein? É inacreditavelmente difícil de se criar, e é aparentemente a coisa mais frágil que alguma vez já existiu. Os físicos ainda estão fazendo apenas quantidades muito pequenas disto, só alguns milhões de átomos de cada vez, e eles só podem fazer a partir de alguns tipos diferentes de átomos. E sem parar. Assim o modelo do sistema de propulsão ÓVNI que eu proponho aqui, enquanto teoricamente possível, é obviamente bem impossível para os humanos construírem num futuro previsível. Nós teremos que assumir que os ETs de alguma maneira já solucionaram estes problemas.


O Modelo x Características Observadas de Óvnis.

Agora vejamos se nosso modelo poderia explicar os efeitos observados mencionados na literatura ÓVNI. Todas as citações seguintes, exceto quando anotado, é de Berliner (1995), Dolan (2000), ou Greer (2001):


EFEITO OBSERVADO: Movimento em Alta Velocidade, Pairando e Silencioso.

"...Eu a segui por um pequeno trecho, e então de repente a maldita coisa se foi. Ela arrancou a 45 graus elevando-se aceleradamente, girou e desapareceu". - astronauta Donald Slayton

“Os Óvnis por outro lado parecem capazes de pairar com pequeno ou nenhum movimento por longos períodos, sem qualquer som.”

“Minot AFB em 10 de novembro (1975) informou que o local foi perturbado por um objeto luminoso do tamanho de um carro a uma altitude de 300 a 600 m. O veículo não emitia ruído algum.”

“O movimento dos Óvnis não foi acompanhado por qualquer tipo de som..."

“Pairava e se movia de um jeito irregular para cima e para baixo…”

“… o ÓVNI saiu diretamente por cima, o radar NORAD localizou-o a 61.000 m, em velocidades de até 2700 km/h”

“Ele ouviu um ruído lamentoso e o objeto começou a girar em sentido anti-horário e finalmente elevou-se do solo.”

“Deslocamento irregular, seguindo o contorno do terreno, velocidade variada de deslocamento, pairando, vôo por cima de centros urbanos e industriais, lânguido sussurro … ao silêncio total”

“Começou a baixa freqüência, mas rapidamente o ronco subiu em freqüência e em intensidade … chamas surgiram debaixo do objeto … azul claro e ao fundo estava um tipo de cor laranja …o ronco parou e ele pareceu ver a nave pairar alguns pés acima do solo … estava tão quieto que se poderia ter ouvido a queda de um alfinete … então o veículo se moveu lentamente, ganhando velocidade…”

O MODELO: sua habilidade para controlar as "gravidades negativas e positivas" relativas responderiam pela alta aceleração, altas velocidades, e suspensão. E, uma vez criados os vórtices, o sistema de propulsão consistiria apenas em raios circulantes de luz, que responderiam pelo silêncio informado (ou um fraco zumbido indicando uma descarga propulsora de baixo nível gerada para manter os vórtices).


EFEITO OBSERVADO: Voltas Abruptas em Altas Velocidades.

"...Eu vi um movimento oval laranja-amarelado repentino e fez uma volta imediata para a direita..." - 20 de agosto de 1993, do banco de dados da NUFORC.

"...e era distinto por sua surpreendente manobrabilidade. Parecia que os Óvnis eram completamente destituídos de inércia. Em outras palavras, eles entraram, de alguma maneira, em ‘acordo’ com a gravidade.”

"Mas no simulador (ÓVNI) você notará que não há cintos de segurança. Certo? Era a mesma coisa com a nave atual - sem cintos de segurança. Você não precisa de cintos de segurança, porque quando você pilota uma destas coisas de cabeça para baixo - você simplesmente não percebe isto... você tem seu próprio campo gravitacional dentro da nave... para você, você está sempre do lado certo.

"...o caso do contato do Monte Paul, onde haviam dois Óvnis circulando ao redor um do outro separados por uma dada distância, lhe falou que havia 135 g de aceleração."

O MODELO: A aceleração máxima que um humano pode sobreviver por um período contínuo é de aproximadamente 9 gs, assim 135 gs seriam rapidamente fatais. E muitos outros relatórios mencionam as voltas abruptas a altas velocidades que parecem gerar forças g maior que os humanos podem suportar. Desta forma esta característica é a mais difícil de se considerar. Eis porque eu penso que este não seja um problema para os ETs: quando um piloto executa um mergulho para a Terra ele sofrerá forças g devido à mudança em sua direção no sistema de coordenadas definido pelo campo gravitacional terrestre; porém se um ÓVNI está em movimento uniforme ou pairando nossos amigos verdes estão leves e em "queda livre" em relação ao sistema de coordenadas definido pelo vórtice dominante. Se o vórtice dominante muda-se abruptamente para outra orientação, eles continuam ‘desabando’ segundo a mesma direção no mesmo sistema de coordenadas. Sua perspectiva da Terra mudará mas não experimentarão uma mudança de direção em seu próprio quadro de referências e, por conseguinte, não experimentarão força g alguma. Por exemplo, se estão se orientando inicialmente pela Terra e abruptamente começam a mover-se horizontalmente à superfície terrestre, irá parecer que a Terra moveu-se de repente de sua frente para seu lado.


EFEITO OBSERVADO: Luzes Pulsantes, Giratórias, Coloridas.

“Nave desconhecida com uma luz branca piscando e uma luz ambarina ou laranja. Objeto vermelho e laranja, com aproximadamente quatro carros de comprimento … no objeto parecia que todas as cores estavam misturadas.”

“Em 23 de abril (1954), dois aviões da PanAm, distantes aproximadamente 320 km, cada um avistou um ÓVNI entre Porto Rico e Nova Iorque. O objeto piscava com uma luz laranja-esverdeada, e passou triscando por ambos os aviões.”

“No dia 29, três membros da 2ª Estação de Rádio do Exército em Forte Meade, Maryland, viram um objeto não-identificado redondo e brilhante, que piscava, três ou quatro vezes o tamanho de uma grande estrela, movendo-se pelo céu em linha reta …”

“No dia 13, por exemplo, muitas pessoas em ambos os países (Noruega e Suécia) viram uma esfera prateada luminosa com uma cauda, e uma formação em “V” de três objetos luminosos, giratórios.”

“… nós vimos uma intensa luz amarelo-azulada movendo-se da praia para nossa posição … quando a luz atingiu uma certa elevação, ficou estacionária. Da luz original saiu um raio luminoso que começou a rodar … então um intenso e grande halo de luz amarelada e azulada desenvolveu-se, e lá permaneceu”

Há freqüentemente luzes multicoloridas nestes objetos, de dia e de noite... As luzes são freqüentemente ligadas e apagadas em seqüência, ligadas e apagadas, em algum padrão regular."

"...E eles simplesmente se apagam e desaparecem, então eles reaparecem em 25-30 km em uns 20 segundos, e então reaparecem. E eles fazem isso de um lado para outro."

O MODELO: O fato de que um Óvni é observado tendo luzes circulantes mesmo de dia indica que elas não são usadas para iluminação; e o fato de que elas ficam circulando, em seqüência e com cores variáveis indica claramente que elas fazem parte do sistema de propulsão. Os raios de luz circulantes sugerem a alguns observadores que o ÓVNI estava girando, mas não é. Os raios luminosos informados de várias cores, e a declaração de que “todas as cores se misturavam” sugere que a mudança da intensa luz pelo vermelho-laranja-amarelo-verde-azul seria o resultado da variação azulácea dos vórtices enquanto os campos gravitacionais se tornam mais fortes. Quando penetrassem na faixa ultravioleta, as luzes ficariam invisíveis - eles pareceriam estar piscando, como informado.


EFEITO OBSERVADO: Emissão de Radiação.

“… esta tecnologia que estava sendo usada para compressão era algo que nós nunca tivemos antes e ainda não temos. Não existe porque era uma faixa muito larga e poderia comprimir faixas diferentes, freqüências diferentes ao mesmo tempo…”

“A conclusão laboratorial que parece a melhor cobertura aos efeitos observados e analisados é a de uma emissão poderosa de campos eletromagnéticos, pulsante ou não, na gama de freqüência das microondas.”

"Todas as três bússolas (autopiloto) davam leituras diferentes... Assim o que nós concluímos é que era uma enorme força magnética naquela bola, o que quer que fosse, que nós vimos lá fora, aquela luz branca.”

O MODELO: São conhecidos poderosos vórtices no espaço-tempo, como os buracos negros, para emitir jatos poderosos de radiação eletromagnética paralelos ao eixo do vórtice. Este efeito poderia responder por estas observações de instrumentos irregulares ou a falha temporária de qualquer componente eletrônico.


EFEITO OBSERVADO: Efeito em Aeronave Convencional.

"Ao mesmo tempo os 747 tiveram um salto súbito, só um salto. Meio segundo depois o ruído (estático) e a luz tinham desaparecido. Este foi o único salto que nós tivemos em onze horas de vôo" (O piloto sênior informou que um ÓVNI passou a " talvez 150 m" abaixo deles a grande velocidade)

O MODELO: Sob potência, a distorção do espaço-tempo do Óvni aparentemente se estende, embora debilmente, para além de 150 m. O espaço tridimensional normal foi encolhido momentaneamente enquanto o ÓVNI passou abaixo do 747.


EFEITO OBSERVADO: Dilatação do Tempo.

“Tudo parecia que era diferente quando estivemos naquela clareira. O céu não parecia o mesmo … tinha um estranho sentir, como se tudo estivesse mais lento do que se estava fazendo de fato, e de repente quando o objeto se foi, tudo estava novamente normal.”

"Eu não falei sobre isto por um tempo, porque eu escrevi e achei que eu nunca deveria tê-lo feito ... O sentimento na floresta era muito estranho. O movimento era estranho. A percepção era estranha no minuto em que nós entramos na floresta. Eu lhe direi que - algo estava errado."

O MODELO: Dilatação gravitacional do tempo, o fenômeno bem conhecido de que o tempo se torna mais lento nas redondezas de um vórtice no espaço-tempo.


EFEITO OBSERVADO: Enfraquecimento da Visibilidade.

"...era como uma névoa; parecia uma névoa no chão... Então houve uma explosão - é muito difícil para mim descrever isto; esta coisa explodiu em múltiplos fragmentos de luz extremamente luminosa! Eu, e outros, sofremos ardeduras nos olhos... Esta explosão de luz foi muito silenciosa, e onde a explosão de luz aconteceu, surgiu um objeto sólido bem estruturado, bastante grande - provavelmente 9 m de base..."

O MODELO: Quando os raios de luz circulantes variam ao azul próximo ao ultravioleta (UV) a nave se apresenta nebulosa, vislumbrando luz azul. Conforme decresce a força e os vórtices se encolhem, uma luz refletida pode escapar neste momento e a nave fica claramente visível. Os raios de luz de repente “variam ao vermelho" de volta à brilhante luz branca original, o que poderia ser perigoso aos olhos se você está com a vista adaptada ao escuro (o incidente aconteceu à noite).


EFEITO OBSERVADO: Enfraquecendo a Invisibilidade.

1) no dia 13 de maio de 2001, uma nave lenta e pouco iluminada estava em cima de Bangalore, Índia. Do relatório:

"...Em aproximadamente 5 segundos após o termos avistado, o objeto começou a desaparecer, como se entrasse num meio invisível. O tamanho do objeto era o mesmo quando começou a sumir de quando nós o vimos primeiramente. Não diminuiu de tamanho..."

2) 1991, Livermore, Inglaterra.

“… O que aconteceu depois me surpreendeu, quando esta luz escura (objeto) eventualmente parou em meio ao vôo e então permaneceu estacionário. Então, alguns segundos depois, ela apagou-se totalmente. Desapareceu. Tornou-se invisível? Lembrava condições de avistamentos brilhantes e não nuvens. Eu fiquei pasmo por isto, meu pai menos, mas o que aconteceu depois foi realmente incrível, para ele também! Quase vinte segundos depois eu e meu pai testemunhamos um bumerangue escuro (preto), em forma de “v”, tipo nave com luzes embaçadas de cor laranja por todos os lados. Esta coisa passou em cima de nosso telhado, rápida e silenciosamente, em direção ocidental. A outra coisa surpreendente é que esta nave também desapareceu! Ela tornou-se invisível diante de nossos olhos e antes que chegasse aos telhados das casas opostas à nossa.”

3) "...E depois de observá-lo e ter este contato imediato, desapareceu. Ele desmaterializou-se."

4)" às 22:12 do dia 10 março, o radar de busca informou um objeto não identificado a oeste do canal (Panamá). Um T-33 do Campo Howard foi enviado para investigar. Resultados negativos. A aeronave estava nas áreas imediatas do objeto com visão negativa."

O MODELO: Estas observações sugerem que os vórtices podem ser ampliados para trazer a nave inteira dentro do raio do "eventual horizonte”. Enquanto os campos gravitacionais dos vórtices aumentam sua força a luz se curva para dentro. Quando os campos ficam fortes o bastante a luz não pode escapar, assim o objeto se torna invisível a observadores externos em todos os comprimentos de onda eletromagnética, incluindo rádio, radar, infravermelho, visível, UV, e raio-x. Deve haver muitos deles na atmosfera e estamos incapacitados de percebê-los, portanto duas questões óbvias, quiçá tranqüilas surgem: (1) Como nos defenderíamos se eles se tornarem hostis, e (2) Mesmo que todos os relatos de observação ufológica cessem, como saberemos que eles realmente se foram?
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Mensagem  SADY Ter 14 Jun 2011, 11:29 am

Arcanjo tu não entendeu o teor da minha pergunta ,eu tenho uma teoria de funcionamento dessa propullsão , e gostaria de trocar ideias .

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