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UFO no Forte Itaipú NO EXERCITO BRASILEIRO
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UFO no Forte Itaipú NO EXERCITO BRASILEIRO
Forte Itaipú
#fullpost {
DISPLAY: inline
}
Nesta trigésima sexta matéria, o Blog apresenta o caso Forte Itaipú, pouco conhecido pela população. Esse evento reuniu cortes de luz, objetos voadores não identificados, queimaduras relacionadas a radiação. Tudo isso leva a UFO Depot a entrar em um estudo mais específico.
Dia 4 de novembro de 1957. Forte Itaipú, litoral Sul de São Paulo, em São Vicente.
Por volta das 02:00 horas da madrugada, dois guardas que viagiavam no alto do Forte viram uma luz com brilho muito intenso no céu.
Pensaram ser uma estrela qualquer que poderia caber qualquer explicação astronômica a ela.
Os dois sentinelas se espantaram completamente quando a "estrela brilhante" começou a aumentar de tamanho.
Perceberam neste momento que, na verdade, era um objeto descendo em alta velocidade, diretamente sobre o Forte.
Segundo relatos estimativos das duas testemunhas, por volta de mil pés acima deles, o objeto reduziu drasticamente a sua velocidade.
Após a redução de velocidade o objeto continuou a descer, mas bem lentamente e sem emitir qualquer ruído aparente.
Os guardas estavam apavorados e podiam ver claramente o formato do objeto não identificado: circular, com um diâmetro de 100 pés, tendo ao seu redor um brilho alaranjado.
O objeto parou de repente, de forma que cada sentinela ficou de um lado do objeto.
Os dois guarda ficaram boquiabertos e sem reação. Apesar dos dois estarem portando cada um uma sub-metralhadora, não atiraram contra o objeto.
Totalmente paralisados com a cena que presenciaram e, com isso, também não acionaram o alarme. De repente o ONVI começou a emitir um ruído, uma espécie de zumbido parecido com o som de um gerador. Em seguida, para desespero dos dois, uma luz intensa acompanhada de uma forte onda de calor atingiu-os soldados.
Com a intensa dor, os guarda gritavam desesperadamente. Um deles, vencido pelo intenso calor, caiu de joelhos desmaiando em seguida.
O outro sentinela se atirou embaixo de um canhão para se abrigar, tentando se proteger da luz intensa. Os gritos despertaram as tropas da guarnição, mas antes que qualquer dos soldados pudesse esboçar qualquer reação, todas as luzes se apagaram.
Apenas um calor moderado penetrou o interior do Forte. Mas foi o suficiente para provocar pânico. Após um minuto, aproximadamente, o calor cessou e instantes depois as luzes se acenderam. Alguns soldados saíram então correndo para seus postos e ainda puderam ver o OVNI brilhante se afastando, subindo ao espaço.
Os dois sentinelas sofreram queimaduras e foram levados para o interior do Forte, onde receberam tratamento médico.
Diante dos acontecimentos, o comandante do Forte Itaipú enviou uma mensagem urgente para o quartel-general do Exército Brasileiro.
Logo depois, pilotos da Força Aérea Brasileira foram colocados em patrulhas especiais e realizaram várias rondas na região, porém não obtiveram quaisquer sinal do OVNI agressor.
Um detalhe que chamou a atenção neste aterrorizante caso é que as piores queimaduras estavam por baixo da farda dos dois soldados. Possivelmente os dois soldados teriam sido atingidos por alguma energia que produz um efeito similar às microondas.
O caso foi abafado no Forte Itaipú, apesar de vários civis e militares terem visto o objeto voador não identificado naquela noite.
Como na época dos acontecimentos os Estados Unidos era o país que possuía maior conhecimento sobre o fenômeno, as altas autoridades brasileiras pediram auxilio à Embaixada norte-americana em suas investigações.
Rapidamente, os Estados Unidos enviaram pesquisadores que auxiliaram os oficiais do Exército brasileiro na operação de apuração dos fatos.
Os soldados queimados continuavam ainda em estado grave, mas eram capazes de falar de vez em quando.
Após ouvirem a descrição da ocorrência, com detalhes sobre a aproximação do OVNI e a estranha onda de calor da luz intensa, os investigadores se puseram a debater por que os soldados teriam sido atacados, uma vez que eles não tinham demonstrado a menor hostilidade para o objeto.
Isso é um total mistério...
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Nesta trigésima sexta matéria, o Blog apresenta o caso Forte Itaipú, pouco conhecido pela população. Esse evento reuniu cortes de luz, objetos voadores não identificados, queimaduras relacionadas a radiação. Tudo isso leva a UFO Depot a entrar em um estudo mais específico.
Dia 4 de novembro de 1957. Forte Itaipú, litoral Sul de São Paulo, em São Vicente.
Por volta das 02:00 horas da madrugada, dois guardas que viagiavam no alto do Forte viram uma luz com brilho muito intenso no céu.
Pensaram ser uma estrela qualquer que poderia caber qualquer explicação astronômica a ela.
Os dois sentinelas se espantaram completamente quando a "estrela brilhante" começou a aumentar de tamanho.
Perceberam neste momento que, na verdade, era um objeto descendo em alta velocidade, diretamente sobre o Forte.
Segundo relatos estimativos das duas testemunhas, por volta de mil pés acima deles, o objeto reduziu drasticamente a sua velocidade.
Após a redução de velocidade o objeto continuou a descer, mas bem lentamente e sem emitir qualquer ruído aparente.
Os guardas estavam apavorados e podiam ver claramente o formato do objeto não identificado: circular, com um diâmetro de 100 pés, tendo ao seu redor um brilho alaranjado.
O objeto parou de repente, de forma que cada sentinela ficou de um lado do objeto.
Os dois guarda ficaram boquiabertos e sem reação. Apesar dos dois estarem portando cada um uma sub-metralhadora, não atiraram contra o objeto.
Totalmente paralisados com a cena que presenciaram e, com isso, também não acionaram o alarme. De repente o ONVI começou a emitir um ruído, uma espécie de zumbido parecido com o som de um gerador. Em seguida, para desespero dos dois, uma luz intensa acompanhada de uma forte onda de calor atingiu-os soldados.
Com a intensa dor, os guarda gritavam desesperadamente. Um deles, vencido pelo intenso calor, caiu de joelhos desmaiando em seguida.
O outro sentinela se atirou embaixo de um canhão para se abrigar, tentando se proteger da luz intensa. Os gritos despertaram as tropas da guarnição, mas antes que qualquer dos soldados pudesse esboçar qualquer reação, todas as luzes se apagaram.
Apenas um calor moderado penetrou o interior do Forte. Mas foi o suficiente para provocar pânico. Após um minuto, aproximadamente, o calor cessou e instantes depois as luzes se acenderam. Alguns soldados saíram então correndo para seus postos e ainda puderam ver o OVNI brilhante se afastando, subindo ao espaço.
Os dois sentinelas sofreram queimaduras e foram levados para o interior do Forte, onde receberam tratamento médico.
Diante dos acontecimentos, o comandante do Forte Itaipú enviou uma mensagem urgente para o quartel-general do Exército Brasileiro.
Logo depois, pilotos da Força Aérea Brasileira foram colocados em patrulhas especiais e realizaram várias rondas na região, porém não obtiveram quaisquer sinal do OVNI agressor.
Um detalhe que chamou a atenção neste aterrorizante caso é que as piores queimaduras estavam por baixo da farda dos dois soldados. Possivelmente os dois soldados teriam sido atingidos por alguma energia que produz um efeito similar às microondas.
O caso foi abafado no Forte Itaipú, apesar de vários civis e militares terem visto o objeto voador não identificado naquela noite.
Como na época dos acontecimentos os Estados Unidos era o país que possuía maior conhecimento sobre o fenômeno, as altas autoridades brasileiras pediram auxilio à Embaixada norte-americana em suas investigações.
Rapidamente, os Estados Unidos enviaram pesquisadores que auxiliaram os oficiais do Exército brasileiro na operação de apuração dos fatos.
Os soldados queimados continuavam ainda em estado grave, mas eram capazes de falar de vez em quando.
Após ouvirem a descrição da ocorrência, com detalhes sobre a aproximação do OVNI e a estranha onda de calor da luz intensa, os investigadores se puseram a debater por que os soldados teriam sido atacados, uma vez que eles não tinham demonstrado a menor hostilidade para o objeto.
Isso é um total mistério...
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